
Ácido Tranexamico
O Ácido Tranexâmico é um agente antifibrinolítico, que age através de mecanismo competitivo, inibindo a ativação do plasminogênio à plasmina. A plasmina é a principal proteína responsável pela dissolução do coágulo sanguíneo.
O Ácido Tranexâmico promove, assim, maior estabilidade do coágulo, sendo bastante utilizado no tratamento dos episódios hemorrágicos nas hemofilias, doença de von Willebrand (DVW) e outras doenças hemorrágicas.
USO ORAL
Em geral, para adultos de 1 a 1,5g de duas a quatro vezes ao dia e para crianças 25mg/kg de duas a três vezes ao dia.
O Ácido Tranexâmico pode ser usado isoladamente ou em combinação com concentrado de fatores (exceto com os complexos protrombínicos).
Em geral, a dose utilizada é de 15-20mg/Kg de peso por dose a cada 6 ou 8 horas, por via oral, durante 3 a 10 dias, na dependência do local e gravidade do evento hemorrágico.
O uso do ácido tranexâmico, pode causar:
- Náuseas,
- Vômitos,
- Diarréia raramente, provoca hipotensão e alteração retiniana.
Seu uso sistêmico prolongado eleva o risco de fenômenos tromboembólicos, sendo contra-indicado em trombopatias agudas e usado com cautela em pacientes com tendência conhecida para trombose.
É indispensável o acompanhamento com um especialista durante todo o procedimento. E, contar com boas farmácias de manipulação para desenvolver o seu produto.
O uso do ácido tranexâmico, pode causar:
- Náuseas,
- Vômitos,
- Diarréia raramente, provoca hipotensão e alteração retiniana.
Seu uso sistêmico prolongado eleva o risco de fenômenos tromboembólicos, sendo contra-indicado em trombopatias agudas e usado com cautela em pacientes com tendência conhecida para trombose.
É indispensável o acompanhamento com um especialista durante todo o procedimento. E, contar com boas farmácias de manipulação para desenvolver o seu produto.
BATISTUZZO, J.A; ITAYA, M; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. São Paulo/ SP: Atheneu, 5ª Ed. 2015 DTG, Dicionário Terapêutico Guanabara, Edição 2013/2014. Nota técnica sobre o uso do ácido tranexâmico. Disponível em http://porta_x0002_larquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2016/abril/12/Nota-t--cnica-sobre-o-uso_x0002_do---cido-tranex--mico.pdf . Acesso em: 07/08/2019
Ácido Tranexamico
O Ácido Tranexâmico é um agente antifibrinolítico, que age através de mecanismo competitivo, inibindo a ativação do plasminogênio à plasmina. A plasmina é a principal proteína responsável pela dissolução do coágulo sanguíneo.
O Ácido Tranexâmico promove, assim, maior estabilidade do coágulo, sendo bastante utilizado no tratamento dos episódios hemorrágicos nas hemofilias, doença de von Willebrand (DVW) e outras doenças hemorrágicas.
USO ORAL
Em geral, para adultos de 1 a 1,5g de duas a quatro vezes ao dia e para crianças 25mg/kg de duas a três vezes ao dia.
O Ácido Tranexâmico pode ser usado isoladamente ou em combinação com concentrado de fatores (exceto com os complexos protrombínicos).
Em geral, a dose utilizada é de 15-20mg/Kg de peso por dose a cada 6 ou 8 horas, por via oral, durante 3 a 10 dias, na dependência do local e gravidade do evento hemorrágico.
O uso do ácido tranexâmico, pode causar:
- Náuseas,
- Vômitos,
- Diarréia raramente, provoca hipotensão e alteração retiniana.
Seu uso sistêmico prolongado eleva o risco de fenômenos tromboembólicos, sendo contra-indicado em trombopatias agudas e usado com cautela em pacientes com tendência conhecida para trombose.
É indispensável o acompanhamento com um especialista durante todo o procedimento. E, contar com boas farmácias de manipulação para desenvolver o seu produto.
O uso do ácido tranexâmico, pode causar:
- Náuseas,
- Vômitos,
- Diarréia raramente, provoca hipotensão e alteração retiniana.
Seu uso sistêmico prolongado eleva o risco de fenômenos tromboembólicos, sendo contra-indicado em trombopatias agudas e usado com cautela em pacientes com tendência conhecida para trombose.
É indispensável o acompanhamento com um especialista durante todo o procedimento. E, contar com boas farmácias de manipulação para desenvolver o seu produto.
BATISTUZZO, J.A; ITAYA, M; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. São Paulo/ SP: Atheneu, 5ª Ed. 2015 DTG, Dicionário Terapêutico Guanabara, Edição 2013/2014. Nota técnica sobre o uso do ácido tranexâmico. Disponível em http://porta_x0002_larquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2016/abril/12/Nota-t--cnica-sobre-o-uso_x0002_do---cido-tranex--mico.pdf . Acesso em: 07/08/2019

Ácido Tranexamico
O Ácido Tranexâmico é um agente antifibrinolítico, que age através de mecanismo competitivo, inibindo a ativação do plasminogênio à plasmina. A plasmina é a principal proteína responsável pela dissolução do coágulo sanguíneo.
O Ácido Tranexâmico promove, assim, maior estabilidade do coágulo, sendo bastante utilizado no tratamento dos episódios hemorrágicos nas hemofilias, doença de von Willebrand (DVW) e outras doenças hemorrágicas.
USO ORAL
Em geral, para adultos de 1 a 1,5g de duas a quatro vezes ao dia e para crianças 25mg/kg de duas a três vezes ao dia.
O Ácido Tranexâmico pode ser usado isoladamente ou em combinação com concentrado de fatores (exceto com os complexos protrombínicos).
Em geral, a dose utilizada é de 15-20mg/Kg de peso por dose a cada 6 ou 8 horas, por via oral, durante 3 a 10 dias, na dependência do local e gravidade do evento hemorrágico.
O uso do ácido tranexâmico, pode causar:
- Náuseas,
- Vômitos,
- Diarréia raramente, provoca hipotensão e alteração retiniana.
Seu uso sistêmico prolongado eleva o risco de fenômenos tromboembólicos, sendo contra-indicado em trombopatias agudas e usado com cautela em pacientes com tendência conhecida para trombose.
É indispensável o acompanhamento com um especialista durante todo o procedimento. E, contar com boas farmácias de manipulação para desenvolver o seu produto.
BATISTUZZO, J.A; ITAYA, M; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. São Paulo/ SP: Atheneu, 5ª Ed. 2015 DTG, Dicionário Terapêutico Guanabara, Edição 2013/2014. Nota técnica sobre o uso do ácido tranexâmico. Disponível em http://porta_x0002_larquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2016/abril/12/Nota-t--cnica-sobre-o-uso_x0002_do---cido-tranex--mico.pdf . Acesso em: 07/08/2019
