
Coezima Q10
A coenzima Q-10 tem sido utilizada para:
- Mal de Alzheimer,
- Doença periodontal,
- Fadiga,
- Prevenção de arritmias cardíacas.
Via oral:
- As doses terapêuticas usuais variam de 5 a 100 mg/dia
Doses de até 600 mg/Kg de peso/dia foram utilizadas durante 30 dias, sem nenhum efeito colateral.
Os efeitos adversos da Coenzima Q10 são raros.
Em média, menos de 1% dos pacientes se queixam de:
- Desconforto gastrointestinal leve.
A Coenzima Q10 está ligada ao metabolismo energético, especialmente no coração e no fígado.
- Tem função como um potente antioxidante.
- É capaz de restaurar a função imunológica, melhorar os
batimentos cardíacos e influenciar favoravelmente o tratamento de síndromes neurológicas crônicas.
- É empregada nos pacientes portadores de neoplasias,
com finalidade de reduzir os efeitos colaterais da quimioterapia.
Os efeitos adversos da Coenzima Q10 são raros.
Em média, menos de 1% dos pacientes se queixam de:
- Desconforto gastrointestinal leve.
A Coenzima Q10 está ligada ao metabolismo energético, especialmente no coração e no fígado.
- Tem função como um potente antioxidante.
- É capaz de restaurar a função imunológica, melhorar os
batimentos cardíacos e influenciar favoravelmente o tratamento de síndromes neurológicas crônicas.
- É empregada nos pacientes portadores de neoplasias,
com finalidade de reduzir os efeitos colaterais da quimioterapia.
referência usp 421. MARTINDALE. The Complete Drug Reference. 35. Ed. PhP: Londres, 2007.
2. MOURA, José Gilberto. Nutrientes e Terapêutica: como usá-los, quando
usá-los, como avaliar suas carências, radicais livres na saúde. Visão Artes: Rio
Grande do Sul, 2006.
3. Atualização farmacológica. Universidade de Brasília.
4. Disponível em: <http://www.unb.br/fs/far/coenzima.pdf> . Acesso em:
01/04/08
Coezima Q10
A coenzima Q-10 tem sido utilizada para:
- Mal de Alzheimer,
- Doença periodontal,
- Fadiga,
- Prevenção de arritmias cardíacas.
Via oral:
- As doses terapêuticas usuais variam de 5 a 100 mg/dia
Doses de até 600 mg/Kg de peso/dia foram utilizadas durante 30 dias, sem nenhum efeito colateral.
Os efeitos adversos da Coenzima Q10 são raros.
Em média, menos de 1% dos pacientes se queixam de:
- Desconforto gastrointestinal leve.
A Coenzima Q10 está ligada ao metabolismo energético, especialmente no coração e no fígado.
- Tem função como um potente antioxidante.
- É capaz de restaurar a função imunológica, melhorar os
batimentos cardíacos e influenciar favoravelmente o tratamento de síndromes neurológicas crônicas.
- É empregada nos pacientes portadores de neoplasias,
com finalidade de reduzir os efeitos colaterais da quimioterapia.
Os efeitos adversos da Coenzima Q10 são raros.
Em média, menos de 1% dos pacientes se queixam de:
- Desconforto gastrointestinal leve.
A Coenzima Q10 está ligada ao metabolismo energético, especialmente no coração e no fígado.
- Tem função como um potente antioxidante.
- É capaz de restaurar a função imunológica, melhorar os
batimentos cardíacos e influenciar favoravelmente o tratamento de síndromes neurológicas crônicas.
- É empregada nos pacientes portadores de neoplasias,
com finalidade de reduzir os efeitos colaterais da quimioterapia.
referência usp 421. MARTINDALE. The Complete Drug Reference. 35. Ed. PhP: Londres, 2007.
2. MOURA, José Gilberto. Nutrientes e Terapêutica: como usá-los, quando
usá-los, como avaliar suas carências, radicais livres na saúde. Visão Artes: Rio
Grande do Sul, 2006.
3. Atualização farmacológica. Universidade de Brasília.
4. Disponível em: <http://www.unb.br/fs/far/coenzima.pdf> . Acesso em:
01/04/08

Coezima Q10
A coenzima Q-10 tem sido utilizada para:
- Mal de Alzheimer,
- Doença periodontal,
- Fadiga,
- Prevenção de arritmias cardíacas.
Via oral:
- As doses terapêuticas usuais variam de 5 a 100 mg/dia
Doses de até 600 mg/Kg de peso/dia foram utilizadas durante 30 dias, sem nenhum efeito colateral.
Os efeitos adversos da Coenzima Q10 são raros.
Em média, menos de 1% dos pacientes se queixam de:
- Desconforto gastrointestinal leve.
A Coenzima Q10 está ligada ao metabolismo energético, especialmente no coração e no fígado.
- Tem função como um potente antioxidante.
- É capaz de restaurar a função imunológica, melhorar os
batimentos cardíacos e influenciar favoravelmente o tratamento de síndromes neurológicas crônicas.
- É empregada nos pacientes portadores de neoplasias,
com finalidade de reduzir os efeitos colaterais da quimioterapia.
referência usp 421. MARTINDALE. The Complete Drug Reference. 35. Ed. PhP: Londres, 2007.
2. MOURA, José Gilberto. Nutrientes e Terapêutica: como usá-los, quando
usá-los, como avaliar suas carências, radicais livres na saúde. Visão Artes: Rio
Grande do Sul, 2006.
3. Atualização farmacológica. Universidade de Brasília.
4. Disponível em: <http://www.unb.br/fs/far/coenzima.pdf> . Acesso em:
01/04/08
