
Testosterona
Os hormônios masculinos, como a testosterona, são responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento normais dos órgãos sexuais masculinos e pela manutenção das características sexuais (estimulando o crescimento de pelos, engrossamento da voz e desenvolvimento da libido). A testosterona é responsável também pelo efeito geral sobre o anabolismo proteico e pelo desenvolvimento do músculo esquelético e distribuição da gordura corporal.
Quando a secreção de testosterona é insuficiente resulta em uma situação clínica chamada hipogonadismo masculino (diminuição da secreção interna dos testículos), causando sintomas como disfunção erétil e redução no desejo sexual, fadiga (cansaço) e perda de energia, humor deprimido, regressão das características sexuais secundárias e osteoporose.
A testosterona está indicada na terapia de reposição de testosterona no hipogonadismo masculino, quando a deficiência de testosterona for confirmada por características clínicas e exames bioquímicos. O objetivo é repor os níveis séricos de testosterona.
A dose diária deve ser ajustada caso a caso, pelo médico, dependendo da resposta clínica e laboratorial de cada paciente. Recomenda-se não ultrapassar a dosagem de 10 g por dia.
As reações adversas mais frequentes a testosterona de uso tópico foram as reações da pele.
Reações muito comuns: reação no local da aplicação, eritema, acne, pele seca, principalmente se houver álcool na formulação do produto.
Reações comuns: alterações em exames laboratoriais como aumento dos glóbulos vermelhos no sangue (hemáceas) e redução dos níveis do colesterol HDL (colesterol bom), dor de cabeça, doenças da próstata, crescimento das mamas, dor nas mamas, tonturas, parestesia (sensação de formigamento/ardência sem estímulo), amnésia, hiperestesia (hipersensibilidade sensorial), transtornos do humor, hipertensão, diarréia, alopecia (queda de cabelo), calvície, acne e urticária. O crescimento das mamas, que pode ser persistente, é um achado comum em pacientes tratados por hipogonadismo.
Reações raras: neoplasias hepáticas associadas a doses excessivas de testosterona.
Além dos citados acima, outros efeitos indesejáveis conhecidos têm sido relatados na literatura após o tratamento oral ou injetável de testosterona, como listado a seguir: Ganho de peso, alterações de eletrólitos com doses elevadas e/ou tratamento prolongado, cãibras, depressão, nervosismo, hostilidade, apnéia do sono, seborréia, alterações da libido, aumento da frequência das ereções, redução da espermatogênese e tamanho dos testículos reversível. Altas doses ou administração prolongada de testosterona ocasionalmente aumentam a ocorrência de retenção de água e edema; podem ocorrer reações de hipersensibilidade. Em casos raros, ereções dolorosas persistentes (priapismo), câncer de próstata (sem dados conclusivos), obstrução urinária. Em casos muito raros, icterícia e anormalidades em testes de função hepática.
“TESTOSTERONA É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA”
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
“SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO”.
Este medicamento pode causar doping.
As reações adversas mais frequentes a testosterona de uso tópico foram as reações da pele.
Reações muito comuns: reação no local da aplicação, eritema, acne, pele seca, principalmente se houver álcool na formulação do produto.
Reações comuns: alterações em exames laboratoriais como aumento dos glóbulos vermelhos no sangue (hemáceas) e redução dos níveis do colesterol HDL (colesterol bom), dor de cabeça, doenças da próstata, crescimento das mamas, dor nas mamas, tonturas, parestesia (sensação de formigamento/ardência sem estímulo), amnésia, hiperestesia (hipersensibilidade sensorial), transtornos do humor, hipertensão, diarréia, alopecia (queda de cabelo), calvície, acne e urticária. O crescimento das mamas, que pode ser persistente, é um achado comum em pacientes tratados por hipogonadismo.
Reações raras: neoplasias hepáticas associadas a doses excessivas de testosterona.
Além dos citados acima, outros efeitos indesejáveis conhecidos têm sido relatados na literatura após o tratamento oral ou injetável de testosterona, como listado a seguir: Ganho de peso, alterações de eletrólitos com doses elevadas e/ou tratamento prolongado, cãibras, depressão, nervosismo, hostilidade, apnéia do sono, seborréia, alterações da libido, aumento da frequência das ereções, redução da espermatogênese e tamanho dos testículos reversível. Altas doses ou administração prolongada de testosterona ocasionalmente aumentam a ocorrência de retenção de água e edema; podem ocorrer reações de hipersensibilidade. Em casos raros, ereções dolorosas persistentes (priapismo), câncer de próstata (sem dados conclusivos), obstrução urinária. Em casos muito raros, icterícia e anormalidades em testes de função hepática.
“TESTOSTERONA É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA”
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
“SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO”.
Este medicamento pode causar doping.
ANDROGEL. Laboratório Besins Healthcare. Bula do medicamento. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/index.asp. Acesso em junho de 2017.
AXERON. Laboratório Eli Lilly. Bula do medicamento. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/index.asp. Acesso em junho de 2017.
Testosterona
Os hormônios masculinos, como a testosterona, são responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento normais dos órgãos sexuais masculinos e pela manutenção das características sexuais (estimulando o crescimento de pelos, engrossamento da voz e desenvolvimento da libido). A testosterona é responsável também pelo efeito geral sobre o anabolismo proteico e pelo desenvolvimento do músculo esquelético e distribuição da gordura corporal.
Quando a secreção de testosterona é insuficiente resulta em uma situação clínica chamada hipogonadismo masculino (diminuição da secreção interna dos testículos), causando sintomas como disfunção erétil e redução no desejo sexual, fadiga (cansaço) e perda de energia, humor deprimido, regressão das características sexuais secundárias e osteoporose.
A testosterona está indicada na terapia de reposição de testosterona no hipogonadismo masculino, quando a deficiência de testosterona for confirmada por características clínicas e exames bioquímicos. O objetivo é repor os níveis séricos de testosterona.
A dose diária deve ser ajustada caso a caso, pelo médico, dependendo da resposta clínica e laboratorial de cada paciente. Recomenda-se não ultrapassar a dosagem de 10 g por dia.
As reações adversas mais frequentes a testosterona de uso tópico foram as reações da pele.
Reações muito comuns: reação no local da aplicação, eritema, acne, pele seca, principalmente se houver álcool na formulação do produto.
Reações comuns: alterações em exames laboratoriais como aumento dos glóbulos vermelhos no sangue (hemáceas) e redução dos níveis do colesterol HDL (colesterol bom), dor de cabeça, doenças da próstata, crescimento das mamas, dor nas mamas, tonturas, parestesia (sensação de formigamento/ardência sem estímulo), amnésia, hiperestesia (hipersensibilidade sensorial), transtornos do humor, hipertensão, diarréia, alopecia (queda de cabelo), calvície, acne e urticária. O crescimento das mamas, que pode ser persistente, é um achado comum em pacientes tratados por hipogonadismo.
Reações raras: neoplasias hepáticas associadas a doses excessivas de testosterona.
Além dos citados acima, outros efeitos indesejáveis conhecidos têm sido relatados na literatura após o tratamento oral ou injetável de testosterona, como listado a seguir: Ganho de peso, alterações de eletrólitos com doses elevadas e/ou tratamento prolongado, cãibras, depressão, nervosismo, hostilidade, apnéia do sono, seborréia, alterações da libido, aumento da frequência das ereções, redução da espermatogênese e tamanho dos testículos reversível. Altas doses ou administração prolongada de testosterona ocasionalmente aumentam a ocorrência de retenção de água e edema; podem ocorrer reações de hipersensibilidade. Em casos raros, ereções dolorosas persistentes (priapismo), câncer de próstata (sem dados conclusivos), obstrução urinária. Em casos muito raros, icterícia e anormalidades em testes de função hepática.
“TESTOSTERONA É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA”
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
“SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO”.
Este medicamento pode causar doping.
As reações adversas mais frequentes a testosterona de uso tópico foram as reações da pele.
Reações muito comuns: reação no local da aplicação, eritema, acne, pele seca, principalmente se houver álcool na formulação do produto.
Reações comuns: alterações em exames laboratoriais como aumento dos glóbulos vermelhos no sangue (hemáceas) e redução dos níveis do colesterol HDL (colesterol bom), dor de cabeça, doenças da próstata, crescimento das mamas, dor nas mamas, tonturas, parestesia (sensação de formigamento/ardência sem estímulo), amnésia, hiperestesia (hipersensibilidade sensorial), transtornos do humor, hipertensão, diarréia, alopecia (queda de cabelo), calvície, acne e urticária. O crescimento das mamas, que pode ser persistente, é um achado comum em pacientes tratados por hipogonadismo.
Reações raras: neoplasias hepáticas associadas a doses excessivas de testosterona.
Além dos citados acima, outros efeitos indesejáveis conhecidos têm sido relatados na literatura após o tratamento oral ou injetável de testosterona, como listado a seguir: Ganho de peso, alterações de eletrólitos com doses elevadas e/ou tratamento prolongado, cãibras, depressão, nervosismo, hostilidade, apnéia do sono, seborréia, alterações da libido, aumento da frequência das ereções, redução da espermatogênese e tamanho dos testículos reversível. Altas doses ou administração prolongada de testosterona ocasionalmente aumentam a ocorrência de retenção de água e edema; podem ocorrer reações de hipersensibilidade. Em casos raros, ereções dolorosas persistentes (priapismo), câncer de próstata (sem dados conclusivos), obstrução urinária. Em casos muito raros, icterícia e anormalidades em testes de função hepática.
“TESTOSTERONA É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA”
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
“SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO”.
Este medicamento pode causar doping.
ANDROGEL. Laboratório Besins Healthcare. Bula do medicamento. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/index.asp. Acesso em junho de 2017.
AXERON. Laboratório Eli Lilly. Bula do medicamento. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/index.asp. Acesso em junho de 2017.

Testosterona
Os hormônios masculinos, como a testosterona, são responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento normais dos órgãos sexuais masculinos e pela manutenção das características sexuais (estimulando o crescimento de pelos, engrossamento da voz e desenvolvimento da libido). A testosterona é responsável também pelo efeito geral sobre o anabolismo proteico e pelo desenvolvimento do músculo esquelético e distribuição da gordura corporal.
Quando a secreção de testosterona é insuficiente resulta em uma situação clínica chamada hipogonadismo masculino (diminuição da secreção interna dos testículos), causando sintomas como disfunção erétil e redução no desejo sexual, fadiga (cansaço) e perda de energia, humor deprimido, regressão das características sexuais secundárias e osteoporose.
A testosterona está indicada na terapia de reposição de testosterona no hipogonadismo masculino, quando a deficiência de testosterona for confirmada por características clínicas e exames bioquímicos. O objetivo é repor os níveis séricos de testosterona.
A dose diária deve ser ajustada caso a caso, pelo médico, dependendo da resposta clínica e laboratorial de cada paciente. Recomenda-se não ultrapassar a dosagem de 10 g por dia.
As reações adversas mais frequentes a testosterona de uso tópico foram as reações da pele.
Reações muito comuns: reação no local da aplicação, eritema, acne, pele seca, principalmente se houver álcool na formulação do produto.
Reações comuns: alterações em exames laboratoriais como aumento dos glóbulos vermelhos no sangue (hemáceas) e redução dos níveis do colesterol HDL (colesterol bom), dor de cabeça, doenças da próstata, crescimento das mamas, dor nas mamas, tonturas, parestesia (sensação de formigamento/ardência sem estímulo), amnésia, hiperestesia (hipersensibilidade sensorial), transtornos do humor, hipertensão, diarréia, alopecia (queda de cabelo), calvície, acne e urticária. O crescimento das mamas, que pode ser persistente, é um achado comum em pacientes tratados por hipogonadismo.
Reações raras: neoplasias hepáticas associadas a doses excessivas de testosterona.
Além dos citados acima, outros efeitos indesejáveis conhecidos têm sido relatados na literatura após o tratamento oral ou injetável de testosterona, como listado a seguir: Ganho de peso, alterações de eletrólitos com doses elevadas e/ou tratamento prolongado, cãibras, depressão, nervosismo, hostilidade, apnéia do sono, seborréia, alterações da libido, aumento da frequência das ereções, redução da espermatogênese e tamanho dos testículos reversível. Altas doses ou administração prolongada de testosterona ocasionalmente aumentam a ocorrência de retenção de água e edema; podem ocorrer reações de hipersensibilidade. Em casos raros, ereções dolorosas persistentes (priapismo), câncer de próstata (sem dados conclusivos), obstrução urinária. Em casos muito raros, icterícia e anormalidades em testes de função hepática.
“TESTOSTERONA É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA”
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
“SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO”.
Este medicamento pode causar doping.
ANDROGEL. Laboratório Besins Healthcare. Bula do medicamento. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/index.asp. Acesso em junho de 2017.
AXERON. Laboratório Eli Lilly. Bula do medicamento. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/index.asp. Acesso em junho de 2017.
